Câncer de estômago

Câncer de estômago: fatores de risco e opções de tratamento

​​O câncer de estômago, também conhecido como câncer gástrico, é uma doença que afeta milhares de pessoas em todo o mundo. No Brasil, estima-se que ocorram cerca de 21.290 novos casos por ano. Nesse sentido, a condição pode ser assintomática em estágios iniciais, dificultando o diagnóstico precoce.

Por isso, neste artigo, discutiremos os fatores de risco para a doença, os sinais e sintomas que podem indicar a presença da doença, bem como as diferentes opções de tratamento disponíveis para combatê-la. Continue a leitura!

Fatores de risco para o câncer de estômago

Em primeiro lugar, vários fatores podem aumentar o risco de desenvolver câncer gástrico, incluindo:

  • Infecção por H. pylori: A bactéria Helicobacter pylori está associada ao desenvolvimento de úlceras gástricas e pode aumentar o risco de câncer.
  • Tabagismo: O consumo de tabaco aumenta o risco de várias formas de câncer, incluindo o de estômago.
  • Dieta não saudável: Consumo excessivo de alimentos salgados, defumados, enlatados e processados pode contribuir para o desenvolvimento da doença.
  • Idade e gênero: O câncer estomacal é mais comum em pessoas com mais de 50 anos e afeta mais homens do que mulheres.
  • Histórico familiar: Ter parentes de primeiro grau com câncer de estômago aumenta o risco de desenvolver a doença.

Sinais e sintomas do câncer de estômago

Em suma, os sinais e sintomas do câncer gástrico podem variar, e muitas vezes são confundidos com problemas digestivos comuns. Nesse sentido, os mais comuns incluem:

  • Indigestão e azia persistentes;
  • Perda de apetite e perda de peso não intencional;
  • Dor ou desconforto abdominal;
  • Náuseas e vômitos frequentes;
  • Sensação de plenitude após pequenas refeições;
  • Anemia inexplicável.

Opções de tratamento 

Em suma, o tratamento do câncer de estômago depende do estágio da doença e das características individuais de cada paciente. Assim, as opções de tratamento podem incluir:

  • Cirurgia: A remoção cirúrgica do tumor pode ser realizada em estágios iniciais ou avançados da doença, quando possível.
  • Quimioterapia: Uso de medicamentos para destruir células cancerígenas ou reduzir o tamanho do tumor.
  • Radioterapia: Uso de radiação para destruir células cancerígenas ou aliviar sintomas em estágios avançados da doença.
  • Terapia-alvo: Medicamentos que visam especificamente as células cancerígenas, reduzindo danos às células saudáveis.

Por fim, o câncer de estômago é uma doença grave, mas o diagnóstico precoce e o tratamento adequado podem melhorar significativamente as chances de recuperação. Por isso, é fundamental que as pessoas estejam atentas aos fatores de risco e reconheçam os sinais e sintomas, buscando assistência médica assim que necessário. Nesse sentido, o acompanhamento médico regular é essencial para detectar precocemente qualquer anormalidade e garantir o melhor tratamento possível.


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